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A pergunta milionĂĄria đŸ’”đŸ’°đŸ€‘: em que ponto do ciclo estamos?

Utbildning
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Lembro de quĂŁo entusiasmado fiquei quando aprendi sobre ciclos de Kondratieff na faculdade de economia. A ideia de ciclos econĂŽmicos Ă© super atraente para um jovem acadĂȘmico, porque sugere alguma possibilidade de previsĂŁo logo algum controle.

E ao longo da minha trajetória até o presente momento continuei me deparando com ideias de ciclos. No MBA com o ciclo das empresas. No mundo corporativo com o ciclo de vida do cliente. Na anålise técnica com Dow e Elliott. Mais recentemente com Ray Dalio, que produziu o excelente vídeo How The Economic Machine Works, e Howard Marks com o livro Domindo o Ciclo de Mercado.

AĂ­ para um leitor mais atento pode ter surgido uma dĂșvida, mas qual ciclo ele estĂĄ se referindo na sua pergunta do tĂ­tulo? Ciclo de mercado ou ciclo econĂŽmico?

E aĂ­ começa a confusĂŁo, por que eu poderia estar me referindo ao ciclo psicolĂłgico. “- Ciclo psicolĂłgico?! WTF”. É porque Ă© ciclo em cima de ciclo. Ciclo longo, ciclo curto, ciclo econĂŽmico, ciclo de mercado, ... Podemos estar no ĂĄpice da civilização humana e no futuro os ETs, ou quem sabe baratas inteligentes, vĂŁo descrever que era Ăłbvio que era o topo do ciclo da histĂłria humana por isso e por aquilo. Isso nĂŁo quer dizer que nĂŁo acredito em ciclos. Acredito sim, Ă© natural, a vida Ă© cĂ­clica. AliĂĄs acho importante os ciclos econĂŽmicos que os Bancos Centrais tentaram evitar, suavizar ou empurrar ao longo de anos. A queda resolve muitas distorçÔes, excessos e limpa os ineficientes. É um remĂ©dio amargo, mas atĂ© o momento nĂŁo vejo outra solução que funcione.

É preciso pensar sobre onde estamos e o que pode ser para frente. PorĂ©m meu ponto Ă© que nĂŁo se consegue determinar exatamente onde estamos, seja qual for o ciclo que estamos falando. Depois, algum engenheiro de obra pronta vai caracterizar o ciclo, mas enquanto estamos no presente nĂŁo conseguimos determinar. Posso ter uma ideia e determinar onde posso estar errado. É o que aprendi sobre mercados atĂ© aqui. Siga algo, mas esteja pronto para pular do barco. AtĂ© porque podemos pensar sobre a reflexividade, que George Soros aplicou aos mercados, e eu aprendi como dualidade da estrutura usando Anthony Giddens na dissertação. O ambiente influencia, mas nĂłs tambĂ©m influenciamos o ambiente. Em outras palavras as condiçÔes econĂŽmicas influenciam, mas os agentes econĂŽmicos tambĂ©m. O estado atual nĂŁo Ă© determinante, ele pode ser modificado. Uma tentativa aqui: se a maioria acreditar que o S&P Ă© para cima que ele vai, mesmo com tantas incertezas, e o efeito de um mercado para cima pode influenciar o restante. O americano se sente mais rico, gasta mais e impulsiona a economia. TerĂ­amos que tratar inflação nessa minha tentativa de exemplificar, que Ă© uma preocupação minha, mas ficaria mais longo do que jĂĄ estĂĄ este artigo.

Para encerrar gostaria de usar uma frase do Bertrand Russell porém poderia ofender alguns. Por isso vou ficar com essa aqui que atribuem à ele:
“Aquilo que os homens de fato querem nĂŁo Ă© o conhecimento, mas a certeza.”

Tenham mais dĂșvidas do que certezas!

Grande Abraço

Leo

Trader / Analista de Valores MobiliĂĄrios - CNPI-T 2712

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